Na maratona de primeiros cuidados com o bebê levamos o nosso para fazer o Teste da Orelhinha hoje, dia 08 de outubro. Para os desavisados o teste nada tem haver com furadas e agulhas, como é o Teste do Pezinho.
A avaliação é feita através de um aparelho que emite alguns sons e ruídos com um pequeno fone que é colocado na orelha do baby. Tudo é indolor e Valentina estava até dormindo na hora e assim permaneceu até chegar na esquina de casa (de lascar!).
Como ela está apenas com 12 dias de nascida a fonaudióloga explicou que as respostas dela ao estimulo foram baixas, mas dentro do normal, porém pediu para que voltássemos daqui a 15 dias para que o laudo fosse fornecido com mais validade. O que atrapalhou na avaliação do teste foram algumas secreções, restos do parto, que ainda não foram expelidos pelo ouvido, o que deve acontecer em breve.
Como mãe descabelada que já sou, bateu logo a preocupação, mas a fono disse que tudo está bem e que é só uma questão de ter certeza e fornecer um resultado mais completo e seguro. Ufas!!!
Enfim, a finalidade do tal teste é a avaliação da audição em recém nascidos, indicada por instituições do mundo todo para diagnóstico precoce de perda auditiva, uma vez que sua incidência, na população geral, é de 1 a 2 casos por 1000 nascidos vivos. Ou seja, o troço é importante, de baixo custo, porém na rede pública de saúde do nosso distinto país ainda não temos, o que poderia afastar de tantas crianças defeitos simples de serem corrigidos.
Já para os bebês que apresentam alguma disfunção é indicado um exame mais avançado, o BERA (esse o baby tem que estar dormindo e não pode se mexer) que vai apresentar o laudo final e conclusivo da intervenção necessária. Com o laudo pode-se fazer o transplante e corrigir com mais eficácia o defeito na infância.
quinta-feira, 8 de outubro de 2009
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